É o que se me oferece dizer. Não que haja ainda alguém que me siga, pois deixei este cantinho ao abandono. Mas sabem, um bebé pequenino dá-nos água pela barba, principalmente se for arrebitado como o meu.
Mas enfim, estando ainda a "domar a fera" atrevo-me a dizer que estamos no bom caminho. Já nos entendemos, os laços estão criados, a confiança já existe, agora é só vê-los crescer, à medida que todos nós também crescemos.
Assim sendo, começo a ter momentos em que posso partilhar o que me vai na alma e as dúvidas que me assolam.
Por exemplo, Senhor Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, esta sua declaração - "Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteira" - deixou-me a seguinte dúvida - Partindo do princípio de que não está a falar dos carochos e demais parasitas da sociedade, mas sim de jovens com vontade de trabalhar (que graças a Deus ainda são a maioria), a que zona de conforto é que se está a referir?
Sem querer perseguir o homem (com letra bem pequenina, diga-se de passagem), não posso deixar de assinalar a seguinte declaração:
Fernando Nobre: “Os que pensavam que estava à procura de um tacho enganaram-se”
O homem tem tão pouca vergonha na cara que até tem piada!
(sacada da net)
que afinal Portugal elegeu um Primeiro-Ministro com tomates?!
Segundo o Sol, Passos Coelho decidiu cortar a eito certas regalias dos membros do Governo. Medidas estas que eu, apesar de não gostar muito do homem, só posso aplaudir. Isto se forem verdade e não mais uma maneira de atirar areia para os nossos olhos.
Mal posso acreditar, é bom demais para ser verdade... isto de os exemplos, em Portugal, começarem a vir de cima.
Afinal, o homem sente-se mais útil na acção humanitária!!!!!!
É verdade, o Nobre, depois de ter perdido as duas presidencias, para as quais concorreu, chegou à conclusão que a verdadeira vocação dele é acção humanitária. Qual deputado, qual quê, ele será mais útil aos portugueses, a Portugal e ao mundo na acção cívica e humanitária que constitui a sua marca identitária.
Só não percebo onde está o carácter humanitário dos cargos de Presidente da República ou de Presidente da Assembleia da República, mas isto devo ser só eu...
Agora que não foi eleito Presidente da Assembleia da República, será que o Dr. Fernando Nobre aceitará ser deputado? É que a referida eleição era condição sine qua non para ele ser deputado...
Aceitam-se apostas!
Voltei de férias há algum tempo, mas confesso que tenho tido pouco a dizer. Estou com uma grande pança, passo o dia a arrotar e cheia de azia e só me apetece dormir a sesta.
Mas, antes que o estaminé se encha de teias de aranha (bichos que me enervam um bocadinho, não tanto como as borboletas, mas ainda sim, o suficiente), está na hora de escrever qualquer coisa, ou debitar a minha douta opinião, sendo que o tema escolhido é a votação para Presidente da Assembleia da República.
Devo confessar, desde já, que o Fernando Nobre enganou-me bem enganada. Não que eu tivesse votado nele para as presidenciais (o que realmente não fiz, uma vez que reconhecia nele muitas qualidades menos a principal - ser um animal político), mas gostava do homem, o que é que querem?!
Qual não é o meu espanto (e o dos demais mortais com dois dedos de testa) quando o vejo a entrar na corrida à Assembleia da República com a promessa condição de ser eleito Presidente da Assembleia da República.
Alto e pára o baile! Afinal, o gajo não é mais do que um animal político e isto no pior dos sentidos que a expressão comporta.
É que se virmos bem, se acontece alguma coisa ao nosso Presidente da República (que já deve ter tido momentos mais saudáveis!) é o gajo que salta para o lugar. Um gajo sem qualquer experiência ou bagagem para o cargo.
(Qual serviço à Nação, qual carapuça! o que o homem quer é ser Presidente. A ver vamos se a Assembleia o permite...)
...ou o que se me oferece dizer sobre o Debate entre os Pequenos Partidos.
Sr. José Manuel Coelho,
A sua atitude é um insulto aos Portugueses.
Por muita razão que o Sr. possa ter nalgumas coisas que diz, Portugal precisa de uma alternativa séria para estas Legislativas. Para palhaços, já bastam todos os que temos!
(in DN)
Este é o cartaz de campanha da candidata ao município da Ciutadella, em Menorca.
A candidata já foi obrigada a retirar os cartazes da rua, mas alega, e passo a citar, "cada pesoa é livre de expressar-se como quer". A questão, a meu ver, não reside tanto na liberdade de expressão, mas sim na variedade de argumentos que cada um dispõe. Pelos vistos, esta senhora só tem dois.
E pronto, já está!
Veremos se este será o fim anunciado... mas que o homem se demitiu, não restam dúvidas.
Sinceramente, toda esta situação me preocupa um pouco. Apesar de já não acreditar no discursos deste senhor, não sei se será assim tão positivo o gajo ter-se demitido. É que realmente, e esse é o grande problema do país, não temos qualquer alternativa. Não há um que preste. E nós, dada a situação complicada que vivemos, não podemos andar a votar em branco indefinidamente.
Acho que pela primeira vez na minha vida vou seguir as campanhas eleitorais a sério. Vou querer saber o que propõem, o que defendem, como se aguentam nos debates... a ver se com o barulhos das luzes começo a acreditar nalgum bandido partido.
Este será, provavelmente, o único post que farei acerca das presidenciais. Considero uma verdadeira perda de tempo falar sobre algo que não representa qualquer solução ou alternativa para sairmos do buraco. Em primeiro lugar, porque o Presidente da República é apenas uma figura representativa do Estado sem qualquer poder de jeito (graças a Deus, acrescento eu). Em segundo lugar, porque qualquer dos concorrentes ao lugar, incluindo o que lá tem o cú sentado, não é uma opção que me encha as medidas (eu e esta mania de não me contentar com o medíocre...).
Este meu desinteresse pelas presidenciais (e por quaisquer eleições políticas neste país, a bem da verdade) é de tal modo flagrante que só ontem me apercebi da existência de um senhor candidato, de seu nome Coelho. Pelo que me contaram (sim, contaram, que eu nem perdi tempo a investigá-lo na internet) é um palhacinho vindo da Madeira que, se chegou a prestar verdadeiro serviço público, satirizando e apontado o dedo a todos os podres da política nacional numa publicação semelhante ao Inimigo Público, perdeu toda a razão ao decidir levar a cabo a sua actividade através da corrida presidencial. Ora, minha gente, eu não consigo concordar com tal actuação, nem achar piada a este tipo de palhaçadas. Acho que é um verdadeiro insulto a todos nós e àqueles que tanto lutaram para instituir um regime democrático em Portugal.
Se sempre ouvi dizer que cada macaco no seu galho, atrevo-me agora a acrescentar que palhaços, só no circo!
Portugal não vence batalha da competitividade com baixos salários, diz Cavaco.
(daqui)
Mas quando é que este gajo ganha vergonha na cara?
(bandeira sacada da net)
Não vi porque tive coisas bem mais agradáveis (e úteis!) para fazer, mas diz quem viu que o discurso de apresentação da recandidatura do actual Presidente foi, no mínimo, inacreditável. Pelo menos é a opinião de quem não tem memória curta.
Na verdade, o discurso do homem foi recheado de auto-elogios, que é como quem diz se ninguém me elogia, faço-o eu mesmo, que não preciso de ninguém para colocar o meu ego nos píncaros!
Se a boa educação me faria pensar não pode ser, ele não desceu tão baixo... que falta de nível, o JN não me deu margem para dúvidas.
"Portugal encontra-se numa situação difícil. Mas há uma interrogação que cada um, com honestidade, deve fazer: em que situação se encontraria o País sem a acção intensa e ponderada, muitas vezes discreta, que desenvolvi ao longo do meu mandato?"
Esta foi só uma das muitas afirmações presunçosas do nosso Presidente, que para além de falta de educação e de humildade, demonstrou ser destituído de qualquer noção da realidade.
Realmente é o que temos, uma classe política à imagem do país. Se todos os dias, a caminho do trabalho, leio "Amo-te muito. Eu sou lindo!", escrito na parede, porque é que não havemos de ter um Presidente a reservar a sala Fernando Pessoa no CCB - a sua master piece - para se auto-elogiar?
Ao que consta o nosso PR vai mesmo recandidatar-se à Presidência. Seria caso para dizer, olha que novidade(!) não fosse o insólito de toda a situação.
Segundo afirma a SIC, o anúncio da recandidatura será feita no dia 26, na sala Fernando Pessoa no CCB, cuja reserva foi feita sem nome para manter o segredo.
Ora, é só a mim que isto parece absurdo? Uma reserva feita sem nome para manter o segredo? Qual segredo? Até já se sabe a que horas será feito o anúncio...
Mas que palhaçada!
(in Correio da Manhã)
E por isso mesmo e segundo o referido jornal, durante a inauguração de uma creche em Torres Vedras, prometeu construir mais 100 creches até ao final do ano. Sim, porque os portugueses não estão a fazer filhos porque não há creches suficientes onde os colocar. Não é porque os salários são baixos, o poder de compra uma miséria e o desemprego uma nuvem negra, cada vez mais carregada, a ensombrar não só o presente como também o futuro. Não! Essa agora, que ideia mais parva!
Mas agora que estão prometidas mais 100 creches até ao final do ano, vai ser um ver se te avias... tudo a fazer meninos.
Tenho a certeza.
O maridão já me tinha alertado para a falta de rigor dos jornalistas do Diário Económico e, especificamente, para esta parangona:
“Famílias com mais de 100 mil euros de rendimento ficam sem abono de família.”
(in Diário Económico, 27/07/2010, 9:55)
Por muito que não queira, lá terei de malhar, novamente, numa questão há algum tempo abordada e que gerou uma grande fleuma: Porque é que esta gente fala do que não sabe? É que, embora eu entenda muito pouco da alta finança, basta consultar o dicionário para saber que rendimento é diferente de património. De facto, rendimento é produto do capital posto a render ou, assim à maluca, poderá significar também remuneração, enquanto que o conceito de património aponta para bens.
Ora, o que está em causa é o fim do abono de família para agregados familiares que tenham um valor patrimonial imobiliário superior a 100 mil euros. Coisa que em Portugal é mato, uma vez que a grande maioria dos portugueses compra casa e, se não estivermos a falar de uma barraca na Falagueira, o mais provável é a dita casa valer mais do que esse limite.
De qualquer modo, não é que esse abono me faça muita falta, pois em primeiro lugar, ainda não tenho filhos e em segundo, não me parece que a miséria de abonos de família que sempre se pagaram neste país fosse fazer grande diferença na minha economia familiar. No entanto, não posso deixar de notar que não será este corte que equilibrará as finanças de Portugal. Continuo a achar que um corte nos motoristas contratados para o Gabinete do Senhor. Primeiro-Ministro e demais mordomias do Governo (as quais a gente nem sonha) poderia fazer, realmente, a diferença. É só uma ideia...
Bom dia, o que se segue é um excerto do Diário da República de hoje
"
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Deloitte & Touche, Lda., António José Oliveira Figueira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares Rui Manuel Alves Pereira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita ao Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Hotelaria e Serviços Vítor Manuel Gomes Martins Marques Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Augusto Lopes de Andrade para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A.,Arnaldo de Oliveira Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Martins Morais da Secretaria-Geral do Ministério da Cultura, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Orlando Duarte Vouga do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Jorge Henrique dos Santos Teixeira da Cunha para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública José Duarte Barroca Delgado para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Manuel Benjamim Pereira Martinho para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Horácio Paulo Pereira Fernandes para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Custódio Brissos Pinto para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro"
Para quem não sabe, o Diário da República (doravante carinhosamente designado por DR) não é um tablóide ou pseudo-jornal. Aliás, o DR não é sequer um jornal. É uma publicação oficial, a cargo da Imprensa Nacional Casa da Moeda, onde se publicam (passo o o pleonasmo) todos os diplomas legais.
Ora, atentando no descritivo dos doze despachos que acima publico, podem verificar que foram contratados 12 (doze), sim leram bem, 12 (doze) motoristas para o Gabinete do nosso Primeiro-Ministro (sim, não são 3 ou 4, são 12). Com esta informação o "apertar o cinto" imposto pelo nosso governo ganha um nova dimensão... é que alguém tem de pagar a factura. Adivinhem quem?
Foi hoje publicado no Diário da República o Despacho n.º 3834/2010 do Ministério das Finanças e da Administração Interna.
Tendo em conta a calamidade que se abateu sobre o arquipélago da Madeira, Fernando Teixeira dos Santos prorroga os prazos das obrigações fiscais, declarativas ou de pagamento, a serem cumpridos na Região Autónoma da Madeira cujo termo ocorra entre 22 de Fevereiro de 2010 e 4 de Março de 2010, até ao dia 5 de Março.
Sim, se vives na Madeira e tens dificuldade em cumprir o prazo de entrega da declaração de IRS até ao dia 4 de Março, porque a tua casa e a tua vida ficaram de pantanas, nada temas. Podes entregar a dita declaração até o dia... 5 de Março!
(para que conste, isto sim, é um verdadeiro insulto!)
(sacada da net)
O Parlamento aprovou o casamento homossexual.
Um grande passo para um país pequenino! Será que estamos a evoluir?
... ou a falta de nível da política portuguesa.
«Não sabia que tinham contratado um palhaço», diz a deputada Maria José Nogueira Pinto referindo-se ao, igualmente, deputado Ricardo Gonçalves.
Ao que parece, este momento, que novamente envergonha a nossa classe política e ainda mais o povo português que a elegeu, terá acontecido durante os trabalhos da Comissão Parlamentar de Saúde. O que se seguiu foi a habitual troca de galhardetes que estes palhaços, perdão, senhores deputados, já nos começam a habituar.
E assim se passam horas de trabalho, perdão, de "dolce far niente" em mais uma comissão parlamentar onde o pé insiste em procurar o chinelo.
Até pareceria mal se eu não assinalasse...
(foto sacada da net)
Este muro não dividiu apenas um país. Dividiu também famílias, separou amigos, cavou abismos!
Faz 20 anos que deitaram abaixo algo que nunca devia ter sido erguido!
(foto sacada da net)
Se tivesse sido o Estado Português a escolher a vacina que a maioria dos médicos, enfermeiros e políticos (o porquê destes últimos fazerem parte do grupo prioritário de vacinação ultrapassa-me) recusam tomar, eu não estaria admirada. Saberia que a vacina (a Pandemrix) teria sido escolhida por importantíssimas razões como: "a sobrinha do Ministro é casada com o chauffeur do presidente da farmacêutica responsável pela respectiva produção", ou então, "era a mais barata e para quem é, bacalhau basta".
Mas não. Pelo que pude perceber, a vacina foi escolhida pela União Europeia. Ora, com franqueza! Eu que lido diariamente com regulamentos e directivas comunitários não podia estar mais espantada e desagradada.
Também tu, UE?
Pensei que as vossas decisões fossem tomadas para o bem-estar e desenvolvimento da União Europeia. Começo a achar que não... só muda a língua e o nível médio de vida, a merd@, essa continua a mesma!
Até os trogloditas dos americanos recusaram aprová-la!
À pergunta constante da página do sapo "a actual liderança do PSD deve terminar o mandato" tenho duas respostas possíveis, consoante seja o meu lado imparcial ou o meu lado completamente faccioso-não-social-democrata, a responder.
Lourencinha imparcial: Claro que a liderança actual se deve demitir, emigrar ou qualquer coisa que o valha! Com a Nelinha vocês não vão a lugar nenhum. Aliás, não fosse a velha, ai perdão, a Dr.ª Manuela Ferreira Leite vocês, provavelmente, teriam ganho as eleições legislativas!
Lourencinha facciosa-completamente-não-social-democrata: Olha que pergunta mais disparatada! É claro que a Dr.ª Manuela Ferreira Leite deverá continuar o seu mandato. Mais, deverá ser re-eleita mal este termine (é que enquanto a velha, ai perdão, a Dr.ª Manuela Ferreira Leite continuar a dizer disparates e a fazer asneiras Portugal pode respirar de alívio).
Ando a reler a Mafaldinha e encontrei uma questão bastante pertinente, dado o panorama nacional actual
(sacada da net)
(in Público)
Ainda bem que todos esses criminosos vivem felizes e impunes em Portugal... ufa!
A explicação para este diz-que-disse-mas-afinal-não-disse é muito simples. A Dr.ª Manuela Ferreira Leite está gravemente doente...é o mais mediático caso de Alzheimer.
. Presidente da Assembleia ...
. O lugar de um coelho é no...
. A não perder
. Não caso
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