Sinceramente não me espanta aquela cena de pancadaria que já fez correr rios de tinta e indignou a maioria dos Portugueses (de bem).
Acho que foi uma cena deplorável, como qualquer situação em que uma das partes se encontra fragilizada, quer em número, quer em força, física ou psicológica.
Mas nada disto me espanta. Sempre houve violência entre jovens. No entanto, reconheço que a violência ou a frequência de tais situações seja directamente proporcional à crescente desresponsabilização dos pais na educação das suas crias. Sim, há a crença generalizada de que os pais, agora, não têm de educar os filhos. Para isso é que servem as escolas!
A tudo isto acresce a maior facilidade em divulgar estas situações, mérito todo, não do pseudo jornalismo que temos, mas sim da internet, essa maravilha da evolução.
Apesar da minha total inexperiência na educação de uma criança, ou pior, de um jovem, tenho para mim que a coisa se resolvia de uma maneira muito simples. Queixas-crime contra todos os intervenientes (excluída a vítima, claro está, que essa já apanhou o suficiente). As duas agressoras (que valentonas, tiveram de se juntar para bater na outra) por ofensas à integridade física (e eu apostava logo na qualificada que era para doer mais) e os outros palhaços (autor do filme incluído) por crime de omissão de auxílio. De certeza que a pressão de um processo-crime, com interrogatórios e audiências perante um Tribunal fariam maravilhas naquelas cabecinhas cobardolas que, por uns instantes, se acharam muito valentes e populares.
O tema - a injustiça que por cá se faz - é-me caro.
E não fosse eu andar com as hormonas num rodopio até comentava.
Mas, confesso, não consigo, tal é a repugnância que tudo isto me causa.
Assim sendo e porque há vozes (ou blogs) que não se calam, sugiro, mais uma vez, que visitem a Bad...
Eu, por cá, estou mortinha de vergonha pela justiça que temos.
"O Governo Regional dos Açores quer multar os pais que não se envolvam na educação dos filhos. A proposta foi em tempos chumbada na Assembleia da República
As medidas recusadas pelos socialistas no continente podem vir a ser aplicadas nos Açores, onde o PS tem maioria absoluta. Por isso, os pais poderão estar sujeitos a coimas caso não se envolvam na educação dos filhos.”
(in DN)
Apesar de viver no Continente, esta notícia não deixa de me despertar alguma curiosidade. É que, por mais que pense, ainda não consegui delimitar o conceito de “envolver na educação”. O que é que isso significa? Perguntar à criança como correu o dia e se tem trabalhos de casa é envolver-se na educação? Conhecer os professores e ir às reuniões de pais é envolver-se na educação? Não deixar que os filhos faltem às aulas é envolver-se na educação? Ou para nos envolvermos na educação é preciso estudar com eles, prepará-los para os testes, corrigir-lhes os trabalhos de casa?
É que sendo esta última hipótese a correcta não posso deixar de me rir (se bem que isto não tem piada nenhuma!). Num país (e numa região) onde o analfabetismo ainda é rei, onde muitos pais nem a escola básica frequentaram, como é possível exigir-se agora que eles acompanhem o estudo dos filhos. Como podem eles escapar às coimas, se mal sabem ler? Serão maus pais por isso? Ou ser-se bom pai passa por se desejar e lutar para que os filhos tenham uma vida melhor do que a nossa?
E assim se perde tempo (e dinheiro!) com medidas idiotas, que atentam contra o direito à vida privada. E assim se atira areia aos olhos de tantos que não compreendem que não são estas ideias peregrinas que farão diferença, que elevarão os padrões educacionais do país, que acabarão com os abusos de toda a espécie. A solução está dentro de todos nós.
Ou então sou eu que não estou a ver bem a coisa.
Segundo o Diário Digital, uma jovem mexicana acampou à porta da embaixada britânica no Novo México, em greve de fome, até que a convidem para o casamento do príncipe William e Kate Middleton.
«Vão deixar-me morrer só porque não estão para me enviar um convite para o casamento?», pode ler-se num flayer escrito pela rapariga.
Não que eu tenha alguma coisa a ver com isso, mas parece-me, minha querida, que assim não vais longe. O teu comportamento é assustador, digno de uma verdadeira psicopata assassina. Se tivesses feito essa cena macaca para poderes assistir ao meu casamento (eu realmente estava assim tipo princesa, nem sei como é que o evento te escapou!), o único efeito que teria em mim seria contratar (mais) um batalhão de seguranças, não fosses aparecer por obra e graça de algum infeliz acaso e matar-me a mim ou ao meu noivo.
Chiça!
Vou aproveitar este pedacinho de tempo entre consultas na internet, para vos contar uma notícia que li no pasquim inglês Daily Mail. Uma mulher também precisa de desopilar um pouquinho, que isto não é só trabalhar!
Pois parece que numa cidadezinha do reino Unido aconteceu o impensável! Um senhor, dono de uma pequena empresa, descobre que um seu empregado desviou para o respectivo bolso 845 £ e não vai de modas. Ata-lhe as mãos, põe-lhe um cartaz ao pescoço com os dizeres "Sou um ladrão. Roubei 845 £ e estou a caminho da esquadra" e levou-o pelo braço, como quem leva uma pestinha pela orelha, pela rua fora, até ao posto da polícia.
Se podem pensar que isto já é suficientemente insólito - eu cá já o adicionei à minha lista de pessoas a admirar - o que realmente é inacreditável é o desfecho de toda esta história. Não só o ladrão não sofreu grandes consequências, como ainda instaurou um processo contra o ex-patrão pela humilhação a que este o sujeitou. Este, a verdadeira vítima, aquele que foi roubado, só para evitar o julgamento, cujo desfecho não se perspectivava nada positivo (como é possível?!), viu-se obrigado a celebrar um acordo extrajudicial e a pagar ao ladrão 13.000 £ pela vergonha que o fez passar.
Ora, eu, que sempre ouvi dizer que vergonha é roubar e ser-se apanhado, nunca me ocorreria responsabilizar a própria vítima do roubo e assim facturar uma bela maquia. Querem ver que o crime, afinal, compensa?
Quem tem a minha idade (34) provavelmente lembrar-se-á de uma série que dava praí aos domingos, no meio do Clube Disney, que se chamava a Super Avozinha. Como o próprio nome indica a heroína era uma avozinha que distribuía pancadaria por todo e qualquer meliante que encontrasse pelo caminho.
Pois bem, hoje, tive a confirmação. A Super Avozinha não é um produto televisivo. É uma realidade. É inglesa. E já se fartou de descarregar porrada nuns infelizes assaltantes de uma ourivesaria.
Não acreditam?
"Os portugueses vão ter de pedir o número de identificação fiscal (NIF) dos filhos, mesmo que estes sejam recém-nascidos. Só com o número de contribuinte das crianças é que os pais podem incluí-las na declaração de IRS de 2011."
(In Sol)
Acho muito bem, não vão os nossos filhos fazer biscastes à margem da tributação.
“A mãe de Renato Seabra está a pensar abrir uma ourivesaria em Nova Iorque. Assim podia ficar perto do filho que está internado na ala psiquiátrica do Bellevue Hospital.”
(in DN)
Começo agora a perceber para o que é que servirá a conta de solidariedade...
A propósito da notícia da doação do espólio de Sophia de Mello Breyner Andresen que todos podemos ler no Sapo/Lusa, houve uma coisa que me assaltou o espírito e me revolveu as entranhas. É que durante toda a notícia chamaram a senhora de poeta. Ora com a devida licença, poeta é coisa que a nossa Sophia (atrevo-me a chamá-la assim) não era!
Se consultarem o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, poderão constatar que “poeta” é um adjectivo singular masculino. Sim, MASCULINO.
Se a nossa língua, tão rica, tem o feminino singular de poeta – poetisa –, porque é que os jornalistas (que supostamente sabem português) não a usaram quando se referiam à nossa Sophia? Não era ela uma (grande) senhora?
Querem ver que é por causa do acordo ortográfico?!
Ao que parece, e ao contrário do que acontece em Portugal, nos EUA não é possível pedir apoio judiciário. Ou seja, um arguido não pode pedir um advogado oficioso (leia-se, pago pelo Estado), mesmo que prove que não tem condições económicas para suportar o processo. Acresce que o processo que o Renato (ai, eu tinha prometido que não falava disto. Olha, pronto, agora já está!) enfrenta é coisa para custar mais de cem mil euros.
Ora segundo o Correio da Manhã, para fazer face a esta imensa despesa a família do jovem pondera (e agora leiam com muita atenção) abrir uma conta de solidariedade.
Escusadinho será dizer que até fico com as entranhas encarquilhadas perante tal possibilidade. Mas esta gente não tem vergonha na cara?
Não me pronunciarei sobre o crime que catapultou Portugal para a ribalta das atenções norte-americanas. Apenas pretendo deixar aqui o comentário que dois colegas meus teceram relativamente a Renato Seabra: “Coitadinho, ainda é uma criança.”
As mesmas pessoas que, a propósito de um exemplo de uma rapariga de 25 anos, modelo, namorada de um produtor mais velho, falaram em prostituição de luxo.
A capacidade que as pessoas têm para avaliar situações similares por diferentes bitolas...
(acrescento que um desses colegas é precisamente aquela colega minha que achava mal que ensinassem à sua filha de oito anos a numeração romana... não sei se estão recordados...)
(foto sacada da net)
Até parece que alguém me ouviu. De acordo com o DN Artes parece que a área de calçada portuguesa vai diminuir na cidade de Lisboa. Eu sei que é muito bonito e tal, mas já estou farta de ficar com os sapatos presos entre as pedras da calçada. Além de que com o passar do tempo aquele pavimento fica tremendamente escorregadio. Portanto, só posso aplaudir tal redução, em nome da segurança e da poupança.
Agora pensarem que é esta medida que vai contribuir para fixar mais famílias e empresas na cidade de Lisboa, já é abusar da estupidez. Gente, isso só será possível se se baixar o preço médio por metro quadrado na capital, duh!
Eu ainda não percebi bem qual é a fleuma dos 722 telegramas enviados da Embaixada dos Estado Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2010. Nem percebo qual é a estranheza que a palavra Portugal conste de tais documentos.
Nós somos um país, existimos, temos uma situação geográfica estratégica importante, temos uma embaixada dos Estado Unidos em Lisboa, logo parece-me natural que haja referências ao nosso país nos 722 faxes que aquela gente enviou desde Maio de 2006 até Fevereiro de 2010. Estranho, estranho é que fossem encontradas referências à Birmânia ou a outro país qualquer.
Não será isto mais uma manobra para distrair a opinião pública de mais uma catástrofe nacional?
Tenho medo...
(foto sacada da net)
Eu, se estivesse no lugar da Rita Pereira, nunca teria vestido o que ela vestiu na cerimónia de entrega dos Emmys. Por muito bonitas que fossem as minhas "margaridas" (que até são), nunca perderia a oportunidade de brilhar a sério nos States por causa de um vestido tão vulgar e que assenta tão mal.
A minha escolha andaria mais próxima deste (e isto se quisesse muito manter o estilista)
(foto sacada da net)
Mas, claro, isto sou eu...
“Em Declarações ao Económico, o Ministério das Finanças informou que não haverá hoje uma reunião com os principais banqueiros”
(in Diário Económico)
E desta frase os srs. Jornalistas concluem que “fica assim desmarcada a reunião de hoje convocada pelo Ministro das Finanças...”.
Ora, começo a achar que a qualidade jornalística do Diário Económico já teve melhores dias. Por este andar destronam o Correio da Manhã...
... e vai daí que até pode ser divertido, uma vez que continuo sem acesso on-line ao pasquim-mor.
“Teixeira dos Santos recebe hoje grandes banqueiros nas Finanças”
(in Diário Económico_25/11/2010)
“Ministro das Finanças garante que não há hoje reunião com banqueiros privados”
(SIC)
Senhores, em que é que ficamos? Vai ou não vai haver a tal reunião? Quem mente? O Ministro? Os jornalistas? Se ao menos as pessoas soubessem em quem não acreditar...
Realmente a estupidez, ou melhor, a falta de inteligência é lixada. A TSF noticia que, desde que foi reposto o controlo nas fronteiras portuguesas – que durará até Sábado – já foram detidas pelo menos 9 pessoas por tráfico de droga.
Ora, com a vossa devida licença, só um bisonte analfabeto e burro todos os dias, é que se lembraria de passar nas fronteiras do país precisamente AGORA, quando existe uma forte probabilidade de ser apanhado. Será que não podiam esperar até Domingo? Irra, o que vale é que, mesmo quando a justiça falha, a estupidez humana nunca nos deixa ficar mal.
Ao que parece, terá caído uma peça de roupa do estendal e aquela besta mãe achou por bem atar uma corda à filha e fazê-la baixar dois andares para ir buscar o trapo.
(foto sacada da net)
Numa das minhas consultas ao Daily Mail – sim, continuo a não conseguir aceder ao Correio da Manhã online e recuso-me a pagar a versão impressa – li uma notícia que me deixou bastante pensativa.
Relata aquele pasquim que uma senhora inglesa, avó de 4 netos, apaixonou-se e casou com um jovem de 25 anos, oriundo da Gâmbia. Resumidamente, conheceu-o naquele país quando estava de férias e não percebendo que o gajo apenas queria o seu dinheiro e a possibilidade de obter um visto de residência no Reino Unido, deixou-se envolver, tendo, inclusivé voltado ao país natal do gajo para casar com ele (porque, milagre, não o deixaram entrar no Reino Unido). Claro que passado um dia, ela percebeu que tinha cometido um erro, tendo regressado ao Reino Unido sozinha, sã e salva.
Pois ao contrário do que possam pensar, isto não tem graça nenhuma. Não tenho vontade de rir, nem me apetece achincalhar a senhora por se ter deixado enganar.
Acho, pelo contrário, que deve ser bastante duro apercebermo-nos do envelhecimento do nosso corpo – principalmente quando ainda nos sentimos tão ágeis mentalmente – e terrível a solidão que tanta gente de idade sente. Chamemos os bois pelos nomes: ser velha e estar só deve ser desesperante. Vivo perto de um exemplo destes e não tenho a mínima dúvida que essa pessoa que eu conheço, embarcaria numa “aventura” igual e acreditaria na mesma cantiga de bandido. É um perigo, é uma pena e é tremendamente injusto.
Enfim, vidas!
(foto sacada da net)
Hóspede de hotel morre à fome depois de ter ordenado ao pessoal do referido estabelecimento para não o incomodarem no quarto.
Ao que parece o desgraçado depois de fazer o check-in no Hotel Hyde Park Towers, em Londres, terá pedido ao pessoal que o atendia que não o incomodassem no quarto. E os funcionários, diligentes, assim o fizeram. Não incomodaram. Não bateram à porta, não limparam o quarto, nem acharam nada estranho.
Apenas duas semanas depois é que uma empregada, sentido o mau cheiro característico dos cadáveres, terá tentado incomodar o hóspede, mas em vão, porque o senhor já tinha falecido.
Segundo consta o senhor morreu na casa-de-banho tendo-se apurado como única causa de morte: Emagrecimento.
Perante isto uma pergunta se impõe. Como é que isto é possível?
Já nem digo que os empregados do dito hotel pudessem ter evitado o sucedido, mas como é que é possível que só passados 15 dias (e porque cheirava mal ao pé da porta daquele quarto) é que alguém se lembra de bater à porta do mesmo... será que hotel não tem serviço diário de limpeza?
(foto sacada da net)
Segundo um estudo a comida dos aviões é como é – sensaborona – devido ao ruído de fundo do avião.
Ao que parece, realizaram-se várias provas de refeições em ambientes variados e concluiu-se que as refeições tomadas em ambientes mais ruidosos são menos saborosas e mais crocantes.
Não querendo negar à partida uma ciência que desconheço, gostaria de saber como justificarão, então, estes senhores cientistas, a sensaboria da comida dos hospitais...
Porque gosto de divulgar boas ideias, desta vez convido-vos a ir à Indonesia.
"Na Indonésia, uma espécie de sistema de assistência às famílias mais pobres permite que se troque quilos de lixo por uma consulta no médico.
(...)
O processo é simples: as pessoas recolhem o máximo de lixo reciclável possível e levam-no até à clínica Mawar Husada. Aí, uma equipa faz a pesagem do lixo de cada ‘cliente' e paga por esses resíduos uma quantia que pode variar entre as mil e as três mil rupias (qualquer coisa como entre 9 a 27 cêntimos de euro), que são automaticamente trocadas por consultas e medicamentos.
(...)
Este sistema de saúde, financiado pela reciclagem de lixo, é uma ajuda real para as pessoas mais pobres do bairro, diz Nilawati, a directora da clínica, citada pelo Courrier Internacional. Os mais velhos podem vir ao médico com regularidade e as mulheres jovens têm acesso a uma contracepção que podem pagar, salienta."
(in Económico)
E mais não é preciso dizer...
Acabei de ler uma notícia no jornal Sol que me deixou perplexa. Parece que um jornalista de imagem da RTP foi constituído arguido numa acção de desmantelamento de uma rede de associação criminosa, favorecimento à prostituição e tráfico de droga. Ao que se apurou o dito jornalista é autor do site “Momentos de Prazer” que oferece serviços de prostitutas.
Ora, com a vossa devida licença, isto é uma pouca-vergonha. Então um homem não se bastando com o magro salário que aufere ao serviço da sua entidade patronal, decide criar um negócio por conta própria e é logo indiciado pela prática de crimes? É este o prémio que uma pessoa ganha por ser empreendedora, trabalhadora e criativa? Como é que querem que a economia avance? É travando a livre iniciativa dos particulares, é?
(espero, sinceramente, que tenham sentido a ironia)
(foto sacada da net)
Eu sei que provavelmente a culpa é do equipamento informático do meu trabalho, mas o que é certo é que há uns valentes dias que não consigo visitar a página web do Correio da Manhã. O que, como podem calcular, me causa um grande transtorno! Como sabem, nem sempre a minha vida me brinda com peripécias dignas de posts. Aliás, costumo ter mesmo um dia ou dois de descanso semanal de insólitos ou coisas dignas da minha douta opinião. Ora se não conseguir aceder ao Correio da Manhã, onde é que vou buscar inspiração, hã? Lá terei que ler o Daily Mail, não é? Que maçada!
Padres purificavam com o "zim-bum"
A magnitude dos abusos sexuais cometidos por clérigos na Bélgica, revelada num documento tornado público na sexta-feira e no qual se fala de 507 vítimas em 30 anos, das quais 13 se suicidaram, está a comover o país.
(in DN)
Mais um exemplo de pedofilia na igreja católica. É claro que a pedofilia não é um crime característico desta instituição. Há pedófilos em todos os quadrantes sociais. Que o diga Carlos Cruz, que para além de ser um, sabe de muitos outros que também o são e que, agora que foi condenado (e apenas porque foi condenado) vai revelá-los. É caso para agradecer à justiça portuguesa...
No entanto, no caso da igreja católica não posso deixar de pensar que a imposição do celibato tem uma grande quota de responsabilidade nestes comportamentos desviantes e criminosos.
(in Daily Mail)
Afinal parece que o mal não é português, nem mediterrânico, nem cultural, nem derivado dos países mais quentes.
Afinal, também há calões que vivem à custa dos impostos que outros, trabalhadores responsáveis, pagam no Reino Unido. A diferença é que os subsídios que estes c@brões recebem são um pedacinho maiores dos que os subsídios que o Estado Português paga a c@brões da mesma laia.
"Irão suspende lapidação de Sakineh Mohammadi-Ashtiani"(in Sic)
Afinal, parece que a comunidade internacional ainda vale para alguma coisa.
Aquela mulher que foi condenada à lapidação por ter cometido adultério durante o casamento - sem contar com as 99 chicotadas a que foi condenada por ter tido duas relações íntimas fora do casamento após a morte do marido - poderá ver a sua (má) sorte mudar graças à pressão internacional.
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"O Presidente francês Nicolas Sarkozy confirmou hoje os seus planos para retirar a nacionalidade a franceses de origem estrangeira que atentem contra as forças policiais."
(in Lusa)
Sinceramente não entendo a fleuma que esta medida está a provocar... até sou capaz de concordar com ela. No fundo é a aplicação de uma máxima que aprendi há muitos anos:
"Por cá? Já havia cá pouca merda..."
Carlos Silvino, "Bibi" - 18 anos de prisão
Carlos Cruz- 7 anos de prisão
Manuel Abrantes - 5 anos e 9 meses de prisão
Jorge Ritto - 6 anos e 8 meses de prisão
Ferreira Diniz - 7 anos de prisão
Gertrudes Nunes - absolvida
Hugo Marçal - 6 anos e 2 meses de prisão
A ver vamos...
(sacada da net)
Confesso que estou em pulgas.
Confesso que ainda tenho a esperança de ver feita justiça.
No entanto, aviso que provavelmente não conheceremos a decisão hoje. Tudo dependerá do colectivo de juízes, isto é, se, ao ler a sentença, abdica da leitura de todos os factos, prova produzida e fundamentação da decisão. É que estamos a falar de um processo de vários (muitos!) anos.
A ver vamos.
. Ora toma lá mais uma galh...
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