Eu ainda não percebi bem qual é a fleuma dos 722 telegramas enviados da Embaixada dos Estado Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2010. Nem percebo qual é a estranheza que a palavra Portugal conste de tais documentos.
Nós somos um país, existimos, temos uma situação geográfica estratégica importante, temos uma embaixada dos Estado Unidos em Lisboa, logo parece-me natural que haja referências ao nosso país nos 722 faxes que aquela gente enviou desde Maio de 2006 até Fevereiro de 2010. Estranho, estranho é que fossem encontradas referências à Birmânia ou a outro país qualquer.
Não será isto mais uma manobra para distrair a opinião pública de mais uma catástrofe nacional?
Tenho medo...
(foto sacada da net)
Eu, se estivesse no lugar da Rita Pereira, nunca teria vestido o que ela vestiu na cerimónia de entrega dos Emmys. Por muito bonitas que fossem as minhas "margaridas" (que até são), nunca perderia a oportunidade de brilhar a sério nos States por causa de um vestido tão vulgar e que assenta tão mal.
A minha escolha andaria mais próxima deste (e isto se quisesse muito manter o estilista)
(foto sacada da net)
Mas, claro, isto sou eu...
A propósito de serviço público li no jornal Sol que um homem americano, com uma grande pancada e muito masoquismo, decidiu iniciar uma actividade em prol do bem-estar psíquico dos seus conterrâneos. Pela módica quantia de um centavo, qualquer nova-iorquino poderá dar-lhe um soco, como meio de aliviar o stress. É claro que o senhor não leva socos a seco. Está disfarçado de Panda e, diz ele, bem protegido, pelo que este projecto se chama Punch Me Panda. E promete ser um sucesso... não em termos financeiros, mas na aderência do público à ideia.
Estou mortinha que esta ideia chegue cá!
“Em Declarações ao Económico, o Ministério das Finanças informou que não haverá hoje uma reunião com os principais banqueiros”
(in Diário Económico)
E desta frase os srs. Jornalistas concluem que “fica assim desmarcada a reunião de hoje convocada pelo Ministro das Finanças...”.
Ora, começo a achar que a qualidade jornalística do Diário Económico já teve melhores dias. Por este andar destronam o Correio da Manhã...
... e vai daí que até pode ser divertido, uma vez que continuo sem acesso on-line ao pasquim-mor.
“Teixeira dos Santos recebe hoje grandes banqueiros nas Finanças”
(in Diário Económico_25/11/2010)
“Ministro das Finanças garante que não há hoje reunião com banqueiros privados”
(SIC)
Senhores, em que é que ficamos? Vai ou não vai haver a tal reunião? Quem mente? O Ministro? Os jornalistas? Se ao menos as pessoas soubessem em quem não acreditar...
(sacada da net)
Eu não aderi à greve. O mesmo aconteceu com os meus colegas. De facto, salvo duas ou três excepções, todos viemos trabalhar. No entanto, esta manhã, pouca gente trabalhou. Porquê? Por falha nas comunicações. Cheira-me a sabotagem...
(sacada da net)
Até agora o único efeito que esta greve geral teve foi o de obrigar aqueles que trabalham a levantarem-se mais cedo - lá está, quem se lixa é sempre o mexilhão.
(foto sacada da net)
Quando chove e eu não quero ficar com os pés molhados logo de manhã, tenho de fazer uma verdadeira gincana. No cruzamento ao fim da rua há sempre uma poça à altura dos tornozelos, precisamente situada - e aqui eu penso que é estratégico - na passadeira. E estratégico porquê? Porque se não molharmos os pés na poça, molham-nos os carros que passam, enquanto esperamos pela nossa vez para atravessar a rua. A fortuna que as lavandarias não fazem nesta zona da cidade. Enfim, cada vez me convenço mais de que escolhi o modo de vida errado.
Adiante, estando a chover e não querendo molhar os pezinhos logo pela matina, há que observar. Se os carros estiverem longe, há que correr, passar ao largo da passadeira e sempre em correndo evitar as outras mini-poças ao longo da estrada, até chegar ao outro passeio. O que contribui de sobremaneira para o meu bem-estar físico, é certo, mas que me irrita solenemente.
Há uns tempos, estando uma senhora polícia a regular o trânsito naquele cruzamento com a água pelos tornozelos, fiz este mesmo exercício. É claro que a senhora agente da autoridade apitou-me logo e mandou-me atravessar na passadeira. Estava-se mesmo a ver: ora molha os pés, ora volta para casa, ora sai de novo e molha as meias. Mas esta gente pensa que eu tenho vida para andar voluntariamente com água pelos tornozelos? Ganhem juízo... já que ninguém manda tapar os buracos!
Os canalizadores vieram arranjar o cano. O que, pelo que me foi dado a perceber, não foi nada fácil. Então é assim:
Tenho a parede do hall toda escavacada. A parede da sala tem um buraquinho para o hall. O tecto do hall jaz no chão da sala. Tudo está coberto de pó branco (e não estou a falar de droga).Tenho os sofás encostadinhos à mesa de jantar. Tenho a consola que costuma estar no hall à frente da televisão. E tenho uma terrível vontade de chorar.
Falta agora o senhor do seguro, o carpinteiro e o pedreiro, criaturas com quem ainda não tive o prazer de falar.
Tudo isto está servir, não só para amadurecer (de certeza que terá esse efeito em mim, assim que deixar de ter vontade de chorar), como também para perceber que, afinal, a minha sala tem uma óptima área, pois estando nós reduzidos a 2 terços do seu espaço, ainda assim conseguimos ter os sofás, a mesa e respectivas cadeiras, a tv e o armário das loiças reunidos na mesma divisão.
"Os bebés nascidos na Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, de 20 a 28 de Novembro 2010, vão receber conjuntos de fraldas reutilizáveis. O objectivo é dar a conhecer uma alternativa às fraldas descartáveis."
(in Sol)
E adivinhem quem é que as vai pagar? Sim, correcto, somos todos nós.
Se calhar sou eu que estou maldisposta, mas "dar a conhecer uma alternativa às fraldas descartáveis"? Helloooooooo, toda a gentes conhece a alternativa - são aquelas fraldas de pano. Ninguém está é para ter trabalho, apesar de todos chorarem muito o balúrdio que gastam em fraldas descartáveis.
E como é apanágio dos nossos govenrantes " tomem lá kitezinhos de fraldas de pano para ver se se habituam a usá-las, o Estado (quem é como quem diz, o povo) oferece, apesar de não ter dinheiro para mandar cantar um cego..."
Eu sei que se calhar estou a falar de quantias irrisórias, mas grão a grão, cresce o nosso poço.
Sempre ouvi dizer que "não há dinheiro, não há palhaços."
Um casal americano decide colocar nas mãos de terceiros a responsabilidade da seguinte decisão: interromper ou não uma gravidez perfeitamente saudável que vivem há 17 semanas.
Como não sabem o que fazer com o filho que fizeram, decidiram criar um site onde perguntam aos visitantes se devem ou não abortar. À primeira vista ainda poderíamos pensar que estaria em causa um feto com mal-formações graves (pelo menos foi o que eu pensei), mas não. Este casal, apesar de grávido, tem sérias dúvidas se quer ou não ter um filho e por isso nada melhor do que levar o assunto a votos e pedir a opinião a terceiros isentos sobre o que deve fazer.
Ora com o devido respeito e independentemente de considerações ou valorações acerca da bondade de tal decisão – fazer ou não um aborto – não me parece que esta gente tenha qualquer dúvida. Aliás, eles sabem muito bem o que estão a fazer. Para mim, o único propósito da criação deste site é a pura provocação da opinião pública. Qualquer pessoa que tenha que passar por uma decisão dessas não a anuncia aos quatro ventos. Não. Recolhe-se e na intimidade decide. Isto, pelo contrário, é uma palhaçada.
É sempre de bom grado que exponho ao ridículo determinadas situações (ou mesmo pessoas, não sou perfeita!). O chefe de segurança da empresa onde trabalho decidiu colocar, hoje (e presumo que também amanhã) um segurança em todas as portas do edifício. Precisamente no momento em que, por causa da Cimeira da Nato, temos a rua fortemente controlada por dispositivos policiais. Assim, quem passa por nós pode ver não só um batalhão de polícias a rondar a zona, como também um segurança de fato e gravata (assim do tipo-versão-masculina-de-hospedeira) a cada uma das nossas portas. A pergunta que se impõe é “Para quê?” Sim, o que é que os nossos seguranças estão a fazer na rua, para além de verem os transeuntes a passar e, esporadicamente, acompanharem alguma das nossas senhoras de limpeza a irem despejar o lixo? Será que o nosso chefe de segurança acha que a cambada de bófia que temos à nossa porta não chega?
“És de confiança?”, pergunta-me uma colega minha, mortinha por me mostrar o seu blog. “Só tu o podes dizer”, respondo eu já a ver que, mesmo que não fosse de confiança, iría ter acesso ao blog dela.
E tive. E li o post responsável por tanto cuidado. E disse-lhe que não concordava com o que lá vinha escrito. E, mais importante, aconselhei-a a retirar a fotografia dela que preenchia todos os cantinhos livres do blog, tal era comprometedor o post referido. Se caísse nas mãos erradas... nem quero pensar.
Sei que ela acolheu a minha sugestão. E foi mais longe. Apagou também o post polémico.
Respondendo à primeira questão, sim sou de confiança e sou sincera.
(desenho sacado da net)
Ao contrário do que se possa pensar, eu não tenho só coisas más a dizer das pessoas que se cruzam comigo ou das situações que vou vivendo. De facto, aprecio bastante o que de bom me acontece e as pessoas lindas que me vão brindando com a sua companhia ao longo da minha existência.
Como tal, inspirada no que acabei de escrever, tenho a confessar-vos que também existem pessoas que me surpreendem pela positiva. É o caso de uma determinada senhora, de uma famosa antipatia que fica muito aquém dos níveis mínimos da boa educação, que num passado muito recente me maravilhou com a sua disponibilidade e simpatia.
Falo de uma pessoa que toda a gente evita contactar. Como toda a gente, eu também preferia cortar um dedinho a ter que falar com a criatura. E sempre o consegui evitar, pedindo ajuda à única pessoa a quem a referida Miss Simpatia não tratava mal. Até que um dia, essa cunha preciosa não estava disponível para me ajudar e eu tive que enfrentar o bicho de frente e fiz o impensável! Em vez de lhe pôr a questão por e-mail, como ela sempre exigia depois de nos enxovalhar via telefónica, liguei-lhe, expus a minha dúvida e, oh êxtase, ela não só me falou com amabilidade, como me tirou a dúvida. Simpática, afável e disponível. Fantástico! Se calhar, tive sorte nesse dia. Se calhar, a senhora estava num raro dia bom. Se calhar, estou a falar de mais uma vítima de ideias sociais pré-definidas.
(Imagem sacada da net)
A história da água tem dado pano para mangas. Afinal temos um cano roto em local desconhecido. Descoberta esta feita ontem à noite a horas tardias. Esta que vos escreve não encontrou nada melhor para fazer do que secar a nova e grande poça de água que se formou ontem à noite, durante o tempo que demorou cozinhar a jardineira para o almoço de hoje.
Com a preciosa ajuda da administradora do condomínio, que é uma querida, já arranjámos canalizador e pedreiro. Sim, ao que tudo indica, vamos ter que partir parede para descobrir a fuga. Até lá, temos a água fechadinha, só a abrindo para tomar banho ou para cozinhar.
Sim, sim, era tudo o que me faltava, eu sei...
O plano era chegar a casa e fazer jardineira. Até comprei os ingredientes que faltavam e tudo. Mas quis o destino que não fosse assim. Depois de descascar as cebolas e os alhos, abri a torneira para lavá-los quando me apercebo que não tenho água. Foi nessa altura que me lembrei da poça de água que encontrei à porta de casa. E como sou muito inteligente deduzi logo que uma coisa e outra deviam estar relacionadas.
Lá chamei o piquete, depois de ter verificado que a torneira de segurança não estava fechada e de ter perguntado a uma vizinha que encontrei no elevador se tinha água em casa (tinha!).
E assim, resta-me duas horas de espera que irão passar depressa graças ao SIMS Náufragos. Obrigado Senhor, por teres atravessado o jogo no meu caminho.
É uma valente m€rd@ ter pouco que fazer. Ciclicamente tenho dias assim, em que não tenho muito que fazer e o que tenho não chega para me consolar o ego e o meu gosto por trabalho. O resultado é o esperado. Uma frustração imensa, o sentir que não tenho utilidade e uma publicação exacerbada de posts a ver se distraio a mente e o tempo passa mais depressa.
Não compreendo como há pessoas que se bastam com nada fazer ou com trabalhos estupidificantes. Mas claro, se gostássemos todos do amarelo...
Eu é que não me conformo. Chego mesmo a ter saudades da azáfama dos processos judiciais, dos inúmeros prazos a cumprir, dos 800 processos judiciais que cheguei a ter em mãos. Ai que saudades dessa adrenalina que fazia o tempo voar.
(imagem sacada da net)
A PSP colocou um aviso de interdição de circulação na Rua X nos dias 18, 19 e 20, em todos os carros que hoje se encontravam estacionados nessa mesma artéria da cidade. Apesar de redigido de forma clara, houve quem não tivesse entendido o conteúdo do mesmo, tendo estado a massacrar terceiros (eu e outros desgraçados) com perguntas do tipo:
“Mas podemos passar para estacionar?”
“Mas podemos circular na Rua Y?”
“E então a Administração, como é que passa para a garagem?”
Volto a repetir, o aviso alerta para a interdição de circulação na Rua X nos dias 18, 19 e 20... Cada vez tenho menos paciência para gente burra!
(foto sacada da net)
Ora aqui está uma coisa que eu nunca devia ter experimentado...
Realmente a estupidez, ou melhor, a falta de inteligência é lixada. A TSF noticia que, desde que foi reposto o controlo nas fronteiras portuguesas – que durará até Sábado – já foram detidas pelo menos 9 pessoas por tráfico de droga.
Ora, com a vossa devida licença, só um bisonte analfabeto e burro todos os dias, é que se lembraria de passar nas fronteiras do país precisamente AGORA, quando existe uma forte probabilidade de ser apanhado. Será que não podiam esperar até Domingo? Irra, o que vale é que, mesmo quando a justiça falha, a estupidez humana nunca nos deixa ficar mal.
(foto sacada da net)
Há bocado perguntaram-me o que é que eu tinha. Porquê? Porque estou muito calada. Anormalmente calada. Anormalmente, para quem não me conhece bem. Porque, bem vistas as coisas, o estar calada não é assim tão estranho. Na verdade, periodicamente, passo por crises de silêncio que poderão durar horas ou mesmo dias. Não estou triste com ninguém. Aliás, não estou sequer triste. Estou apenas pensativa, mais para lá do que para cá.
Como eu não desisto facilmente, muito menos por causa de umas bolachitas de banana do tamanho de hambúrgueres, cá estou eu mais uma vez a antever uma grande sessão de culinária, desta feita mais curta porque há um jogo na Playstation à minha espera.
Já me estou mesmo a ver a preparar uma creme de grão e cogumelos e uns wraps com frango e cogumelos frescos para uma ceia que se espera não muito tardia.
(Curiosamente, ainda não foi este fim-de-semana que comprei uma balança, apesar de termos calcorreado várias worten e um media market. A cabecinha não dá para tudo).
(bonecos sacados da net)
Este Sábado, enquanto o maridão andava à procura do computador que eu lhe ia oferecer nos anos (e que ainda não paguei...) eu encontrei um jogo já antigo, a um preço fabuloso. O que fiz? Comprei sem hesitar!
Estou a falar do jogo dos “SIMS Náufragos”. Estou a adorar e mal consigo esperar para chegar a casa e jogar. Eu sempre gostei destes jogos, mas nunca tinha jogado este. É um jogo de sobrevivência muito giro em que a minha personagem – a Leonor Lopes – procura uma forma de sobreviver na ilha deserta onde acordou depois de um naufrágio.
Escusado será dizer que basta umas horinhas para se ficar viciado! Qual facebook, qual quê?! Ele é aprender a pescar, identificar espécies desconhecidas, estabelecer contacto com macacos – os únicos habitantes da ilha – e recolher o máximo de frutos, vegetais e objectos que encontrar pelo caminho.
Estou verdadeiramente encantada!
...ou dos comportamentos inconvenientes.
É verdade que começar uma semana por falar de coisas que nos irritam é capaz de não ser muito positivo, mas deu-me para aqui e não posso fazer nada. Uma das (muitas) coisas que me irritam solenemente é a insistência numa determinada sugestão.
Todos nós, em algum momento na vida, achamos que sabemos melhor do que os outros. Faríamos assim, diríamos assado, enfim, actuaríamos muito melhor do que os outros nesta ou naquela situação. E, como seres sociais que somos, muitas vezes inspirados por laços de amor ou amizade, achamos por bem dar a nossa opinião ou sugestão acerca da vida dos que nos são próximos.
A questão está em saber distinguir uma sugestão (legítima e em nada condenável) com a vontade que temos em que o destinatário da sugestão a siga. É que esta nossa vontade de impor a nossa sugestão já não é legítima, muito pelo contrário, e essa sugestão, deixa de ser isso mesmo – sugestão – e passa ser imposição, o que acaba por ser uma maçada (ou dizendo de outra forma, o que me causa uma urticária de todo o tamanho!).
Começo a ficar um pedacinho zangada com os senhores do Youtube (ou com quem for o responsável - digam-me quem é que eu zango-me com ele) por estarem sempre a indisponibilizar os vídeos que selecciono. É que me estragam o efeito artístico do estaminé!
(foto sacada da net)
Hoje posso dizer que compreendo quando se diz que “trabalhar faz doer as costas”. Aliás, não faz só doer as costas. De facto doem-me também os ombros, os braços e as pernas. Tudo porque fui plantar árvores, no âmbito de um programa de voluntariado empresarial. Quem pensava que era chegar lá e pôr as baby trees em buracos pré-cavados pelos biólogos de serviços, enganou-se redondamente! O que se passou foi bem diferente. Deram-nos enxadas para a mão e disseram-nos onde devíamos cavar e plantar os freixos e salgueiros que nos tinham sido destinados. Confesso que a experiência superou as minhas expectativas. Mas, mais importante, o nosso grupo superou a expectativas dos biólogos que nos receberam, que com certeza estavam à espera de uma cambada de doutores com pouca vontade de pôr a mão na massa. Eu devo ter plantado à volta de 15 árvores em duas horas que me souberam a pouco. Para o ano há mais!
Como hoje estou selvagem, decidi arriscar também as tais bolachas de banana... estão agora no forno. No entanto, desde já partilho uma dúvida que me surgiu com esta última receita...
Como é que com uma receita para 12 bolachas apenas consegui fazer 4, hum?
São estas minhas proezas que não param de me surpreender...
Como já ando um pouco destreinada, para além da total falta de jeito, decidi fazer antes um creme de espargos verdes em vez do creme de feijão que falei no post anterior... nada como começar devagarinho, com coisas simples, para depois extravasar, qual Olivier, para pratos mais complicados. De momento, o céu são as bolachas de banana da Go Natural.
. ...
. ...
. Da ZON
. Pois...
. Amazing
. A não perder
. Não caso
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