Nem sei se ria ou se chore... Aliás, se a minha primeira reacção foi rir, acho que, bem vistas as coisas, a cena que vos sugiro é muito triste.
Quanta pobreza!
Hoje, depois de almoçar com um grande amigo dei comigo a pensar que uma das melhores coisas que temos na vida é a possibilidade de escolha. Nós podemos escolher! E, à excepção da família, podemos escolher tudo, inclusivé os amigos. E foi isso que acabei de fazer: ESCOLHI, escolhi apagar um determinado perfil da minha lista de amigos do facebook. É que eu gosto pouco de ter qualquer relação, por mais superficial que seja, com quem pouco ou nada tem a ver com integridade e lealdade. Não é nada pessoal, é uma questão de (boa) formação.
(quem sabe que outras escolhas me esperam...)
Estamos já no Verão, pese embora o facto de hoje estar um tempo de me...cáca. E em pleno Verão de 2010 estou com uma carraspana digna dos Invernos mais rigorosos. Dói a garganta, ando a Brufenes, para ver se não caio de cama... e a culpa disto tudo é do arquitecto do edifício inteligente onde trabalho. Onde é que o homem estava com a cabeça para pôr as saídas de ar condicionado no chão? É que não lembra ao diabo. Ora nos constipamos, ora de repente temos as saias a voar. É uma alegria!
Há coisas que realmente me ultrapassam! Encontro, muitas vezes, nos perfis do facebook, a seguinte definição de "estado" : numa relação aberta.
Ora, não pretendendo ferir susceptibilidades, o que raio é uma relação aberta? O que é que isso significa? É ter um amigo (ou mais), de quem se gosta ou não, com quem se tem uma determinada intimidade, em certas ocasiões?
Mas isso não será amizade colorida? Ou mesmo sexo ocasional? E desde quando é que isso é um "estado"? É que, como grande parte das pessoas, já tive amizades coloridas. E se nessa altura me tivessem perguntado qual era o meu "estado", eu responderia solteiríssima e boa rapariga...
(sim, sim, estou de volta!)
“O papa Bento XVI pediu hoje "perdão", pela primeira vez de forma explícita, pelos escândalos de pedofilia que envolvem elementos do clero.”
(in Diário Económico)
Exmo. Senhor não o chamo de Sua Santidade, porque sinceramente não acho que o senhor reúna os requisitos. Fiquemo-nos pelo “senhor” sem mais delongas, antes que eu o chame de palhaço,
Como deve calcular pedir desculpas não chega. Como diria alguém, as desculpas não se pedem, evitam-se. No entanto, como para muitos casos já é tarde para falarmos do que se deveria evitar, que tal começar por falar de arrependimento e entregar os criminosos à justiça?
Sim, eu sei que o facto de ter encoberto os delitos dos seus amiguinhos o colocou numa situação complicada, diria mesmo, criminosa. Azar, já vai sendo hora de assumir os seus erros...
Olha, querem ver que o meu contador de visitas deu o berro?
Querem ver que vou ter que arranjar outro e começar a contagem do zero?
É que já lá vai o tempo (e a inspiração, a bem da verdade) em que tinha cerca de mil visitas diárias...
Não suporto a vergonha que sinto sempre que tenho um momento de fraqueza ou de medo.
Um dia vou deixar de os ter!
Fui incumbida pela chefia de comentar o trabalho (merdoso, por sinal) de um colega de uma outra direcção da empresa para quem trabalho.
Não que eu seja melhor do que ele (que até sou), não que eu saiba mais do que ele (que até sei), mas simplesmente porque se for o meu chefe a fazê-lo ele apenas dirá "Mas por que carga de água tenho que levar com este balde de merda?"
Assim, fui escolhida para insultar, sim, mas de forma suave e com muita elegância. Oh, não fosse eu advogada...
Hoje de manhã entrou uma figura muito estranha no metro. Não me refiro a um pedinte ou toxicodependente. Falo de um rapaz de origem asiática, provavelmente estudante e quem sabe participante num qualquer programa de intercâmbio de estudantes. Em resumo, um puto lavadinho e intelectual (com óculos e tudo).
Tudo seria normal se o rapaz não tivesse entrado na carruagem do metro com uma das uma mãos muito esticada, tipo personagem alienígena do Star Treck. Encosta-se a uma das paredes da carruagem e começa a afastar metodicamente cada dedo da mão, sem ajuda da outra, assim tipo, sei lá, olhem, tipo alienígena do Star Treck.
E lá fez a sua viagem a treinar tal proeza... sim, proeza, eu só consigo afastar o indicador do dedo do meio e já é um pau!
E é tudo quanto me cumpre relatar desta viagem de metro matinal...
Graças a Deus, a moca perfeitamente legal, que me assolou no início desta tarde foi sol de pouca dura. Passados 30 minutos, apesar de continuar com sono, consegui concentrar-me no meu trabalho. Não sem antes ter ido para a casa-de-banho das senhoras refrescar-me (leia-se, encostar a cara ao mármores da bancada do lavatório, não fosse parar a digestão se usasse água fria).
Portanto o cenário não é tão negro como cheguei a pensar. É só não marcar reuniões ou encontrar o chefe no 45 minutos a seguir ao almoço e tudo correrá tranquilamente como eu gosto e preciso!
Zen é e continuará a ser o mote dos meus dias, YEAH!
(de qualquer modo, estou feliz!)
Eu ando a tomar uma medicação (nada de sério) que tem o único senão de causar sonolência. Sonolência, humpf. Neste momento estou totalmente concentrada em não cambalear e a controlar o instinto de fechar as persianas da sala de reuniões e dormir em cima da respectiva mesa.
SOCORRO! I'm so damn high!
Se me virem afirmar que sou o "Pbresidentbe" da Junta escondam-me, por favor.
. ...
. ...
. Da ZON
. Pois...
. Amazing
. A não perder
. Não caso
Todas as fotos tiradas da net, estão devidamente identificadas (desculpem, mas nem sempre consigo perceber quem é o respectivo fotógrafo).
Os textos que não forem da minha autoria, também serão devidamente identificados.