Ontem, quando os meus colegas se recordavam das histórias giras que já viveram com os seus primeiros carros, tive a oportunidade de contar algumas peripécias, das quais não me orgulho muito, mas que marcaram a minha relação com o meu primeiro boguinhas.
A primeira que contei (a segunda ficará para quando ganhar coragem) passou-se há alguns anos. Estava eu de volta de um julgamento em Leiria. Quando arranquei daquela cidade apercebi-me que se parasse o carro num sinal luminoso ou mesmo nas portagens, dificilmente conseguiria voltar a arrancar.
Qualquer pessoa boa da cabeça, teria automaticamente chamado a assistência em viagem. Mas eu não. Nunca joguei com o baralho todo e, não, não chamei a assistência. Preferi arriscar e zarpar para Lisboa, usar a via verde, para não parar nas portagens, e rezar para que quando chegasse a Lisboa não tivesse de parar em nenhum sinal luminoso.
E assim foi. Arranquei e só parei no meu destino. Inacreditavelmente, só parei quando cheguei ao parque do meu trabalho. Não houve brigada, nem sinal vermelho que se tivessem atravessado no meu caminho.
Proeza? Não, dose de sorte bem servida!
. ...
. ...
. Da ZON
. Pois...
. Amazing
. A não perder
. Não caso
Todas as fotos tiradas da net, estão devidamente identificadas (desculpem, mas nem sempre consigo perceber quem é o respectivo fotógrafo).
Os textos que não forem da minha autoria, também serão devidamente identificados.