E se eu vos disser que dei o grito do Ipiranga?!
Ainda sou do tempo em que andar de transportes públicos era uma a alternativa económica de deslocamento para quem tinha de trabalhar/estudar fora de casa.
Deus, como sou antiga!
É muito feio falar mal dos outros, ainda mais quando o faço aqui, neste espaço, mas a vontade é muita e a pessoa em questão é daquelas que não tira folgas - é BURRA todos os dias!
Falo de uma colega que deve muito pouco à inteligência. Ora a dita senhora chegou à idade da reforma - aquilo que há uns anos atrás a fazia suspirar. Mas como, na altura, a entidade patronal lhe negou essa possibilidade, agora que está a fazer os 65 anos, recusa-se a ir para a reforma, como pirraça, preferindo passar os dias, sem nada para fazer - não porque não haja trabalho, mas porque ela, realmente, é muito poucochinha e nem a merd@ de um arquivo consegue realizar. Este facto já não nos faz grande mossa, uma vez que todos já nos reorganizámos, de modo a não precisar dos seus maus préstimos.
Assim sendo, todos teremos que aturar a dita senhora até que ela se farte de brincar às birras. E atenção às conversas que temos. Se por acaso proferimos a palavra reforma, numa qualquer conversa entre nós, a gaija (desculpem lá, mas começa a ser difícil chamá-la de senhora) salta logo, mete-se na conversa e dispara em todas as frentes, porque, coitada, ainda não percebeu que o mundo não gira à volta dela.
Irra, é que não há paciência!
Sim, muitos, de certeza, já ouviram falar deste evento. Ocorreu há bem pouco tempo, numa conhecida praça lisboeta. Infelizmente não pude participar no Free Hugs in Lisbon, pois o catraio cá de casa ainda não me dá essa mobilidade. Mas faço parte da causa de todo o coração e tenho muito orgulho naqueles que a tornaram realidade. Como podem calcular, não posso deixar de divulgar o vídeo!
A minha falta de inspiração tem sido proporcional aos afazeres que um filho nos cria. Não que me esteja a queixar. Nada disso! Porém, já reparei que quando nos falta alguma coisa, o Universo, se para aí estivermos virados, brinda-nos sempre com a fartura daquilo que nos faz falta.
Ora, tendo eu há dias pensado, precisamente, que nunca mais aqui tinha vindo e que mesmo que quisesse muito vir, não tinha nada para contar (pelo menos na linha do que já vos fui habituando), o que é o Universo me proporcionou? Problemas com a ZON!
Não pretendo entrar em pormenores técnicos, pois não tenho conhecimentos para isso. O que vos posso dizer, assim de repente, é que se quem estivesse a tratar com a ZON fosse eu, não tinha havido qualquer tipo de diferendo, porque os gajos enganar-me-iam em três tempos. Ora. como foi o maridão a tratar do assunto, surgiu o diferendo, porque por mais que ele lhes mostre que não é nenhum leigo na matéria eles insistem em tratá-lo como tratam a maioria dos Clientes - como verdadeiros tótós!
E assim, desde Domingo que andamos nisto, sem qualquer resolução à vista a não ser a livre resolução do contrato - direito que nos assiste até amanhã.
Deixo-vos aqui, para vosso deleite, a pequena conversa que eu tive esta manhã com uma empregada da dita empresa.
Empregada da ZON - Qual o seu n.º de cliente?
Lourencinha - S 830..... .
(passados uns minutos)
EZ - Pode repetir o seu n.º de cliente? É que não encontro a sua conta...
Lourencinha - S 830..... .
EZ - Mas S de serviços ou C de conta?
(e se me chateiam muito, ainda reporto para a CNPD o deficiente procedimento para alteração de dados pessoais, pois vim a descobrir que, apesar de ter solicitado a alteração dos meus dados, há uma semana e meia, estes continuam por alterar...)
Arredada da azáfama do dia a dia, consegui ter, hoje, um cheirinho das peripécias a que já estava tão habituada.
Decidi fazer uma surpresa ao meu marido, levando o nosso pitucho a visitar o pai no seu local de trabalho.
Encontrei um lugar. Estacionei o automóvel. Tirei o carrinho do bebé do porta bagagem. Pus o ovo no carrinho. Tranquei o carro. Fui pôr as moedinhas da praxe. Dirijo-me para o carro para pôr o papelinho do parquímetro no tablier e, pasmem(!), encontro uma multa. Sim, fui multada em tempo record! Deu-me a fúria. Peguei no catraio, entreguei-o ao pai e fui atrás do palhaço da EMEL que me tinha multado. Foi num instantinho que o gajo pediu desculpa e retirou a multa.
Querem ver que agora já nem temos tempo para pagar a merda do parquimetro sem que nos multem?????? Cambada de chulos!
não haverá uma alma caridosa que diga ao Pedro Granger que virar a cabeça, como quem indica a porta, de cada vez que expulsa um concorrente do concurso "O Elo Mais Fraco" é ridículo?
Uma vez tudo bem, duas , vá, ainda se aceita, agora sempre? Sem espontaneidade, o movimento perde a graça.
(porta-chaves irritantezinho, caramba!)
Uma mamã para outra mamã:
Mamã 1: Ai, que lindo. quanto tempo tem?
Mamã 2: Tem 4 semanas.
Mamã 1: Tão pequenino, tenho tantas saudades deste tempo. O meu já está um rapagão. Tem 4 meses e pesa quase 6 kg.
...
(Pois...)
Preocupados porque o seu filho de 2 meses não comia decentemente há uma semana, os pais decidiram levar o rebento à pediatra uma semana depois da consulta de rotina dos 2 meses.
A pediatra lá os recebeu no fim das consultas para descobrir a causa daquele fastio e avaliar os "estragos" causados pela referida dieta forçada.
Qual não foi o espanto de todos (à excepção do catraio) quando se concluiu que, apesar da pouca comida ingerida, o puto engordou 560 gramas, pesando, desta forma, no dia em que fazia 2 meses e uma semana, 7,220 Kg.
Este bebé chama-se Duarte e os papás somos nós.
É o que se me oferece dizer. Não que haja ainda alguém que me siga, pois deixei este cantinho ao abandono. Mas sabem, um bebé pequenino dá-nos água pela barba, principalmente se for arrebitado como o meu.
Mas enfim, estando ainda a "domar a fera" atrevo-me a dizer que estamos no bom caminho. Já nos entendemos, os laços estão criados, a confiança já existe, agora é só vê-los crescer, à medida que todos nós também crescemos.
Assim sendo, começo a ter momentos em que posso partilhar o que me vai na alma e as dúvidas que me assolam.
Por exemplo, Senhor Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, esta sua declaração - "Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteira" - deixou-me a seguinte dúvida - Partindo do princípio de que não está a falar dos carochos e demais parasitas da sociedade, mas sim de jovens com vontade de trabalhar (que graças a Deus ainda são a maioria), a que zona de conforto é que se está a referir?
Faz hoje três semanas que estou a viver um novo amor. Diferente de todos os amores que já experimentei. E olhem que sempre fui abençoada no que respeita ao amor...
... sou filha única e tardia, logo, bastante desejada...
... sempre tive amigos carinhosos e protectores...
... encontrei, após bastantes cabeçadas, um companheiro que me faz muito feliz.
Agora, o que eu nunca tinha sentido (e compreendido) é o amor que se sente por um filho.
Sem querer cair em lugares comuns e lamechas, posso dizer que, para além de crescer a cada minuto que passa, é um amor que não cabe no peito. É isso mesmo. Não é possível restringi-lo ao nosso corpo - é fisicamente impossível. Antes, transborda e nos envolve como uma aura, como uma luz intensa e poderosa.
Porque nasceste, Duarte, vivo um Amor Maior.
Porque nasceste, Duarte, encontro-me mais perto de Deus.
Ainda estou para saber porque é que os gajos da Fox Life, ao anunciarem a série "As Taras de Tara" (série sobre uma mulher com um grave problema de personalidade múltipla), descrevem a personagem principal - a tal que sofre do referido distúrbio - como uma mulher única e autêntica.
Autêntica sou eu, amigos. Aquela senhora é doente!
A propósito do post da Bad Girl relativo à medida preventiva caricata que um Juiz da nossa praça aplicou ao sequestrador, violador e agressor em geral daquela turista italiana que teve o azar de conhecer o que Portugal tem de pior, lembrei-me de há alguns anos (mais do que eu gostaria de pensar) eu ter sido nomeada advogada oficiosa de umas ciganas romenas, daquelas que pedem dinheiro junto aos semáforos luminosos, que infestam de pulgas todos os recintos onde entram e que fazem sei lá mais o quê.
Já não me lembro bem o que é que elas tinham feito, mas lembro-me que apenas lhes foi exigida a prestação do famoso TIR, que é como quem diz Termo de Identidade e de Residência, para efeitos de futuras notificações por via postal. Nada disto chocaria demasiado não fosse o pormenor de se ter fixado como residência das senhoras (preparem-se...) barraca armada em Monsanto.
Eu cá achei imensa piada, mas como, para o bem e para o mal era advogada das ditas senhoras, nada disse, pois aquilo foi o que de melhorzinho lhes poderia ter acontecido.
Gosto de espreitar os blogs em destaque.
Graças a esse gosto descobri blogs que sigo diariamente de tão bons que são. Pela escrita, pelas opiniões que dão a conhecer. Cheguei mesmo a ficar amiga (ainda que virtualmente falando) de alguns autores desses blogs que tanto admiro.
Agora, o que eu não gosto é de encontrar blogs em destaque pejados de erros gramaticais e outros que tais, de gente que desconhece a pontuação, a acentuação, ou que escreve "voltar-mos" em vez de "voltarmos". Caramba, será assim tão difícil? É este o estado da nossa educação? Ou melhor, é este o estado da Nação?
(Fraquinho, tão fraquinho...)
A propósito da campanha de uma conhecida marca de desodorizantes, lembrei-me de uma questão, que nunca vi resolvida, nesta minha já considerável existência
O porquê da necessidade de haver desodorizantes cujo efeito se prolonga por 48 horas. Para além de ter muitas reservas quanto aos químicos que permitem tal duração (estaremos mesmo a falar de desodorizantes?), o que me preocupa, realmente, é a possibilidade de existir quem não tome banho todos os dias! Será verdade?
(O conteúdo deste post tem mero efeito terapêutico)
Eu até tento viver de forma zen, ou o meu filho não merecesse todo o meu esforço e dedicação, mas lidar com a burrice de uma determinada colega minha é demais. É que não consigo! Nem a porr@ de um arquivo a gaja sabe fazer. Irra!
Pois é, voltei de férias, ao contrário do prognóstico geral que afirmava que eu já ficava em casa de perna estendida à espera que o bebé nascesse.
Realmente, só se o médico me mandasse ficar em casa é que eu faria tal coisa... pelo menos enquanto aguentar com o peso. O calor, esse, decidiu dar tréguas este ano e o Verão tem-me brindAdo com uma brisa fresquinha que eu muito agradeço.
Ora. mal chego ao trabalho, depois de uma análise exaustiva à minha pança feita pelas minhas colegas - onde predominou a opinião de que a barriga estava mais descida - recebi uma notícia magnifica! O meu departamento vai mudar de instalações! Não vamos para tão longe como eu gostaria, pois já estoiu farta deste cenário, mas mudamos de rua, o que já é bastante agradável!
Palpita-me que já não participarei na azáfama das mudanças, mas só a perspectiva da mudança me deixa muito animada. Adoro MUDANÇAS!
(sacada da net, evidentemente)
Estou de férias e, como tal, pouco ou nada escrevo para além de umas actualizaçõezinhas no facebook (coisa que só alguns leitores podem acompanhar...).
No entanto, ao quarto dia de descanso, penso que é oportuno partilhar o seguinte:
O que é que eu (e o meu excelso esposo) ouvi, logo pelas 8:30 da madrugada de segunda-feira (primeiro dia de férias, estão a ver?!), hum? Conseguem adivinhar? Não? Eu dou uma ajudinha. Um martelo pneumático! Daqueles que fazem um cagaçal de tal ordem que tive de pedir asilo político à minha progenitora, não fosse eu ficar com uma macacoa crónica.
Claro que posso ser adulta e razoável (já vai sendo tempo, dirão alguns) e reconhecer que todos temos direito a fazer obras em casa e desde que se respeitem os horários de descanso dos demais, blá, blá, blá, mais vale agora do que daqui a um mês, blá, blá, blá, mas PORR@, logo no primeiro dia de férias????????? Chiça penico, sem querer parecer paranóica, parece provocação!
Sem querer perseguir o homem (com letra bem pequenina, diga-se de passagem), não posso deixar de assinalar a seguinte declaração:
Fernando Nobre: “Os que pensavam que estava à procura de um tacho enganaram-se”
O homem tem tão pouca vergonha na cara que até tem piada!
(sacada da net)
que afinal Portugal elegeu um Primeiro-Ministro com tomates?!
Segundo o Sol, Passos Coelho decidiu cortar a eito certas regalias dos membros do Governo. Medidas estas que eu, apesar de não gostar muito do homem, só posso aplaudir. Isto se forem verdade e não mais uma maneira de atirar areia para os nossos olhos.
Mal posso acreditar, é bom demais para ser verdade... isto de os exemplos, em Portugal, começarem a vir de cima.
Acabei de ler uma notícia que me deixou maravilhada. Realmente, o que é preciso é imaginação (sem descurar a legalidade, claro está!). Segundo o Jornal Sol, foi lançada no Reino Unido uma lotaria, cujo prémio é a oferta de um tratamento de fertilidade. Os britânicos passam a ter, desta forma, mais uma possibilidade de aceder a tratamentos de fertilidade. Cá em Portugal também daria muito jeito existir uma lotaria igual, dado que o SNS só paga um tratamento por casal, o que, infelizmente, é pouco pois, ao contrário do que poderão pensar, “aquilo não é atar e pôr ao fumeiro”. É claro que há sempre a possibilidade de fazer estes tratamentos a nível particular, mas aí, meus amigos, haja tempo e dinheiro, porque só fé não chega!
A piada preferida dos meus colegas e ilustres directores desta casa onde trabalho é:
"São gémeos? Eheheheh, estava a brincar!"
(Engraçadinhos... eu pelo menos acho!)
Afinal, o homem sente-se mais útil na acção humanitária!!!!!!
É verdade, o Nobre, depois de ter perdido as duas presidencias, para as quais concorreu, chegou à conclusão que a verdadeira vocação dele é acção humanitária. Qual deputado, qual quê, ele será mais útil aos portugueses, a Portugal e ao mundo na acção cívica e humanitária que constitui a sua marca identitária.
Só não percebo onde está o carácter humanitário dos cargos de Presidente da República ou de Presidente da Assembleia da República, mas isto devo ser só eu...
Acabei mesmo agora de descobrir um efeito positivo da estupidez que diariamente me rodeia. Calculo que também vos rodeie tal flagelo, mas cada uma sabe da sua vida. E a minha é colorida com gente com comportamentos poucochinhos, ou se quiserem, de uma forma mais simpática, mais distraídos.
Estava eu aqui a morrer de sono, sem conseguir produzir algo que se visse quando recebo um e-mail de um colega que teve o condão de me... DESPERTAR! Sem vos querer maçar com o meu trabalho, posso afirmar que uma da coisas que faço é a divulgação de determinadas normas internacionais que impõe sanções contra determinados países, como resultado, entre outras coisas, de desrespeitos contínuos de liberdades e garantias que devem assistir a qualquer ser humano.
Ora, digamos que contra o país A existiam, há já alguns anos, as sanções 1 e 2. E hoje foram publicadas mais umas sanções contra esse mesmo país A, a acrescer às já existentes: as sanções 3 e 4.
Divulgadas estas alterações seria de esperar que o referido colega concluísse que deveria alterar o normativo interno, de modo a acrescentar às sanções já existentes, as novas, hoje publicadas.
E qual não é o meu espanto quando aquela aventesma concluiu que não havia qualquer alteração a fazer, enviando-me um e-mail dando-me a conhecer, precisamente, essa conclusão brilhante e esperando que eu concordasse com ela.
Resultado, despertei e fiz aquilo que ele já devia estar à espera (o homem é burro, mas não é parvo!) e fiz o trabalhinho dele (e quero lá saber... faço tudo para me distinguir da mediocridade!)
Qual café qual carapuça, nada como gente estúpida!
Como já estou bastante barriguda e como andaram aí anunciar um calor descomunal (onde é que 32 graus é calor, hum?) decidi vir de carro para o trabalho.
E como vir de carro significa que chego ao trabalho mais cedo, aproveitei para fazer uma caminhada de meia-hora pelas imediações da empresa, uma vez que hoje vou andar de "cú tremido" e todos sabem o mal que faz a falta de exercício a uma grávida saudável.
Assim, fiz jogging, versão a passo, o que me soube belissimanente.
Conclusão: hábito a implantar!
A propósito da "nova aplicação, da Diesel, que permite aos funcionários acederem ao Facebook no trabalho sem que ninguém perceba" (in Diário Digital), devo dizer que, apesar de achar a ideia interessante, acho que o recurso a tal artimanha é capaz de não ser muito inteligente. Principalmente, se a vossa entidade patronal bloqueou o acesso ao Facebook nos computadores da empresa e se vocês trabalharem em open space.
Não sei, parece-me desrespeito directo a ordens/proibições da entidade patronal/política da empresa, não se vislumbrando qualquer resultado positivo para tal actuação. Estou aqui a pensar em processos disciplinares....
Imaginem uma qualquer empresa. Imaginem que nessa empresa trabalha um senhor que, num belo dia, tem uma dúvida quanto a um procedimento da sua entidade patronal relativamente aos respectivos clientes. Imaginem, agora (eu sou mesmo chata!), que apesar do batalhão de advogados que a dita empresa tem (e mesmo ali, à mão de semear), o senhor decide expor a sua dúvida, em formato de reclamação e identificando o seu patrão, a uma autoridade de supervisão.
Giro, não?
(Ainda não percebi se o senhor é parvo ou se se cansou de estar bem...)
Agora que não foi eleito Presidente da Assembleia da República, será que o Dr. Fernando Nobre aceitará ser deputado? É que a referida eleição era condição sine qua non para ele ser deputado...
Aceitam-se apostas!
Voltei de férias há algum tempo, mas confesso que tenho tido pouco a dizer. Estou com uma grande pança, passo o dia a arrotar e cheia de azia e só me apetece dormir a sesta.
Mas, antes que o estaminé se encha de teias de aranha (bichos que me enervam um bocadinho, não tanto como as borboletas, mas ainda sim, o suficiente), está na hora de escrever qualquer coisa, ou debitar a minha douta opinião, sendo que o tema escolhido é a votação para Presidente da Assembleia da República.
Devo confessar, desde já, que o Fernando Nobre enganou-me bem enganada. Não que eu tivesse votado nele para as presidenciais (o que realmente não fiz, uma vez que reconhecia nele muitas qualidades menos a principal - ser um animal político), mas gostava do homem, o que é que querem?!
Qual não é o meu espanto (e o dos demais mortais com dois dedos de testa) quando o vejo a entrar na corrida à Assembleia da República com a promessa condição de ser eleito Presidente da Assembleia da República.
Alto e pára o baile! Afinal, o gajo não é mais do que um animal político e isto no pior dos sentidos que a expressão comporta.
É que se virmos bem, se acontece alguma coisa ao nosso Presidente da República (que já deve ter tido momentos mais saudáveis!) é o gajo que salta para o lugar. Um gajo sem qualquer experiência ou bagagem para o cargo.
(Qual serviço à Nação, qual carapuça! o que o homem quer é ser Presidente. A ver vamos se a Assembleia o permite...)
Dizem que a convivência aproxima as pessoas, ao ponto de as tornar parecidas em alguns aspectos. Se assim é, confesso, não sei. O que é certo é que, agora mesmo, não podia ter sido mais igual ao meu maridão. É que descobri (?) que marquei férias, já a começar depois de amanhã... se não fosse um colega meu ter falado em férias, acho que não as gozava. Logo agora, que até me dava jeito sopas e descanso!
. ...
. ...
. Da ZON
. Pois...
. Amazing
. A não perder
. Não caso
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